Como a vida do “implacável” CEO da Uber se tornou num Karma Police de 68 mil milhõesNão sabemos se Travis Kalanick perdeu o fio à meada da Uber durante um minuto apenas, como canta Thom Yorke, vocalista dos Radiohead, em “Karma Police”. Mas sabemos que os executivos da tecnológica não cotada em bolsa mais valiosa da história foram unânimes nas decisões tomadas durante a reunião de terça-feira: a cultura de bad-boy que reina desde 2010 na empresa vai ter de desaparecer. E, com a nova organização, terá de emergir um novo líder — o “Travis 2.0” do qual falava o CEO (chief executive officer ou presidente executivo) no e-mailem que anunciava a sua saída por tempo indeterminado da empresa. O rastilho desta bomba de 68 mil milhões de dólares (61 mil milhões de euros) — que é quanto vale a Uber — foi acendido em janeiro de 2017, mas só agora estoirou para o herói (que também é o anti-herói) desta história.
Não sabemos se Travis Kalanick perdeu o fio à meada da Uber durante um minuto apenas, como canta Thom Yorke, vocalista dos Radiohead, em “Karma Police”. Mas sabemos que os executivos da tecnológica não cotada em bolsa mais valiosa da história foram unânimes nas decisões tomadas durante a reunião de terça-feira: a cultura de bad-boy que reina desde 2010 na empresa vai ter de desaparecer. E, com a nova organização, terá de emergir um novo líder — o “Travis 2.0” do qual falava o CEO (chief executive officer ou presidente executivo) no e-mailem que anunciava a sua saída por tempo indeterminado da empresa. O rastilho desta bomba de 68 mil milhões de dólares (61 mil milhões de euros) — que é quanto vale a Uber — foi acendido em janeiro de 2017, mas só agora estoirou para o herói (que também é o anti-herói) desta história.