Comissão Europeia acusada de impedir esforços das cidades para limitar o AirbnbAs iniciativas de âmbito local tomadas por várias cidades europeias para travar a expansão de plataformas de alojamento de curta duração têm sido penalizadas pelas políticas comunitárias de promoção da "economia colaborativa", afirmam activistas ouvidos pelo diário britânico Guardian. PUBO aumento explosivo da oferta de casas e quartos destinados a turistas em plataformas online como o Airbnb ou o HomeAway tem motivado a contestação de habitantes de algumas das principais cidades europeias, que encontram cada vez menos imóveis para arrendar ou adquirir a preços acessíveis. O Airbnb, por exemplo, lista cerca de 61 mil habitações para arrendamento em Paris; 20.500 em Berlim; 19 mil em Amesterdão e 18.500 em Barcelona. Mais de metade dos anúncios – em algumas cidades, o valor sobe aos 85% – correspondem a apartamentos completos que estão disponíveis para turistas durante todo o ano, de acordo com dados do projecto InsideAirbnb. Mesmo em cidades onde o alojamento de curta duração é limitado por regulamentos locais, cerca de 30% das casas no Airbnb estão disponíveis durante três ou mais meses por ano, o que faz com que dezenas de milhares de residências sejam retiradas do mercado de arrendamento residencial de longa duração, penalizando os habitantes das cidades.
As iniciativas de âmbito local tomadas por várias cidades europeias para travar a expansão de plataformas de alojamento de curta duração têm sido penalizadas pelas políticas comunitárias de promoção da "economia colaborativa", afirmam activistas ouvidos pelo diário britânico Guardian. PUBO aumento explosivo da oferta de casas e quartos destinados a turistas em plataformas online como o Airbnb ou o HomeAway tem motivado a contestação de habitantes de algumas das principais cidades europeias, que encontram cada vez menos imóveis para arrendar ou adquirir a preços acessíveis. O Airbnb, por exemplo, lista cerca de 61 mil habitações para arrendamento em Paris; 20.500 em Berlim; 19 mil em Amesterdão e 18.500 em Barcelona. Mais de metade dos anúncios – em algumas cidades, o valor sobe aos 85% – correspondem a apartamentos completos que estão disponíveis para turistas durante todo o ano, de acordo com dados do projecto InsideAirbnb. Mesmo em cidades onde o alojamento de curta duração é limitado por regulamentos locais, cerca de 30% das casas no Airbnb estão disponíveis durante três ou mais meses por ano, o que faz com que dezenas de milhares de residências sejam retiradas do mercado de arrendamento residencial de longa duração, penalizando os habitantes das cidades.